No dia anterior descansamos da estrada e passeamos a pé pela cascata. Neste dia, um dia muito quente, prevaleceu o descanso, e passamos o dia inteiro à beira do rio Cávado, entre Cabril e São Ane.
Acordamos com este clima bucólico.
Partimos de Cela, no Parque Nacional do Peneda-Gerês, sentido oeste, após uma bela noite de sono. O sol brilhava forte e a estrada estava linda.
Em um dado momento, a estrada começa a acompanhar um vale amplo, que nos chamou a atenção pela beleza do rio. Encontramos um bom lugar para estacionar, na altura de Cabril, e por ali ficamos. De um lado do rio fica Cabril, do outro, São Ane.
Um rio de águas transparentes e pedras arredondadas pelas aguas do rio durante os milênios. Tão arredondadas, que ao pisar em uma delas, ela rolou e ganhei um dolorido machucado na canela.
Água transparente e machucado na canela.
Igual a essas águas do Gerês, nunca vi. Vê-se tudo o que tem dentro, inclusive as trutas.
E a Lusa lá de boa. Dia de descanso pra ela também.
De cima da ponte, as belezas ficam ainda mais perceptíveis.
Um local profundamente calmo e belo, onde gastamos um dia de nossa vida e ganhamos: vida.
Os animais estavam por toda a parte. No rio: trutas, patos e até cobras.
À beira do rio, rastros da vida selvagem.
Ao lado do rio, lá estavam alguns burros, uns eram mirandeses.
E por fim, ganhamos alguns animais indesejados, os micuins (carrapatinhos).
Com a vista de Cabril, terminamos de descansar e fomos descansar do descanso até o outro dia.
Um lindo e preguiçoso dia de contemplação da natureza
A viagem continua aqui.
😍Dá vontade de pisar naqueles rios transparentes!
Tudo muito lindooooo!