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Foto do escritorLugatto

38) De Germil a Travanca (Mézio), pelo Poço Negro e Núcleo Megalítico do Mezio.

Da Serra Amarela para a Serra do Soajo, curtindo uma cachoeira e construções de milhares de anos, de motorhome pelo Parque de Gerês.


Acordamos perto do Fojo do Lobo de Germil e com este panorama nos despedimos do local.

paisagem

Descemos a linda estrada até a localidade de Entre Ambos os Rios, quando encontramos o rio Lima e o beiramos, passamos por Britelo e cruzamos o Lima, então entramos na região de Soajo.



Destino n.º 1 - Poço Negro, Soajo


Ao chegar lá, fomos logo conhecer o Poço Negro.


No final, o poço negro é bem verdinho.

poço negro


Destino n.º 2 - Núcleo Megalítico do Mezio


Depois fomos ao o Núcleo Megalítico do Mezio, que é uma área arqueológica constituída por um conjunto de 11 mamoas distribuídas por um planalto com cerca de 1 Km de extensão.

Mamoas são dólmens que ainda preservam os montículos artificial que o cobrem. Os romanos que apelidaram, chamavam de mammulas, por parecerem seios de mulher.


Quando chega-se ao local, logo a beira da estrada pode-se ver a primeira atração.

placa


Já as mamoas ficam mais afastadas e resolvemos deixar o motorhome no estacionamento da Porta do Mézio, e nos deslocamos a pé em estrada plana por menos de 1 km.


E então chegamos as mamoas 5 e 6.

placa

As Mamoas 5 e 6 situam-se na tipologia “clássica” do monumento megalítico. Estima-se que a construção esteja situada na segunda metade do V milénio a.C.



Logo ali encontramos um chifrudo de dar medo, mas nos entendemos bem com ele.


E então resolvemos dar um passeio pelo planalto. Encontramos muitas beleza naturais.


E outras nem tão naturais assim.


Um belo e tranquilo local.




Destino n.º 3 - Lagoas da Travanca



Voltamos ao estacionamento e pegamos o motorhome para nos levar ali pertinho e conhecer as Lagoas da Travanca, em cinco minutos chegamos lá por um belo caminho.



Deixa-se o carro acima e as lagoas aparecem após alguns passos.


Um videozinho para ilustrar melhor.




Um belo local.


E claro que por lá havia uma cobrinha.


Voltamos ao estacionamento do Centro de Interpretação e por ali passamos a noite devidamente estacionados, acompanhados das vacas e seus sinos.



A viagem continua aqui.




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