Neste dia conhecemos os cavalos selvagens na Portela de Leonte e passeamos pelo entorno enquanto a chuva permitiu.
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Após uma noite mal dormida, devido ao frequente entra e sai de carros durante toda a noite, a recompensa veio junto a luz do sol, e pudemos contemplar a beleza do lugar sob a iluminação matutina.
Ali em baixo, as localidades de Gerês e Caldas de Gerês, para onde nos dirigimos a seguir.
Descemos a ladeira por uma bela estrada e rapidamente chegamos a localidade de Gerês
Dica n.º 1 - Gerês
Essa vila fica encravada num vale encaixado, onde o sol aparece tarde e vai-se cedo. Apenas de passagem por aqui, compramos alguns itens básicos como pão, e tocamos a subir ladeira novamente, mas desta vez, no sentido norte.
A primeira parada foi em uma cascata a beira da estrada
Destino n.º 2 - Ribeiro da Figueira
Uma pequena cascatinha, que em seu entorno indivíduos de Sequóias plantadas por ali.
Destino n.º 3 - Portela de Leonte
A Portela de Leonte e sua casa florestal determinam o fim da subida e o início da descida, de qualquer lado que você venha.
As Casa dos Guardas (Casas da Floresta) foram construídas na primeira metade do século XX, espalhadas pelas áreas florestais, e eram habitadas pelo respectivo Guarda Florestal e sua família.
A Mata de Albergaria é um dos bosques mais bonitos do Gerês. Iremos para lá daqui a pouco, porque agora apareceram os cavalos selvagens.
O Garrano é a raça de cavalos muito antiga, pode ser encontrado em pinturas rupestres um cavalo bastante parecido, parece que este pônei sofreu poucas alterações ao longo do tempo.
Dócil, inteligente, trabalhador e de fácil treino. Está ameaçada de extinção.
"“Garrano” deriva de "gher", que significa "baixo” ou “pequeno" e que originou a palavra "guerran" que significa cavalo em galego".
Portela de Leonte também é o começo da Mata da Albergaria.
Um bosque fantástico, parece que vai aparecer uma fada, duende ou a Branca de Neve a qualquer momento. Talvez um elfo a matar suas sede naquelas aguas cristalinas, escondido ali numa das poucas matas bem conservadas.
Mas a única coisa diferente que apareceu, foi a chuva.
Mesmo com chuva, o lugar é bonito, assim demos uma volta por lá, e retornamos a Portela de Leonte, onde abandonamos a viatura, já que a chuva havia parado, para um passeio numa trilha que por lá havia.
Voltou a chover e assim ficou. E nós estacionados no estacionamento até o outro dia.
A viagem continua aqui
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