No segundo dia pelo Parque Nacional do Peneda-Gerês, conhecemos a região leste do Parque, onde aproveitamos a natureza com tranquilidade.
Começamos o dia com esta bela paisagem.
E então regressamos a aldeia para finalmente conhecê-la melhor, e também para comprar o famoso pão de Pitões da Júnias.
Conhecemos uma vaquinha bastante simpática por lá.
Agradecemos a Pitões da Júnias e de lá nos despedimos.
Destino nº 1 - Tourém
Descemos a serra do Gerês, em direção a Tourem, e andamos 13 km íngremes até lá. A história de Tourém está atrelada à do Couto Misto, um microestado soberano que por ali existiu desde a baixa idade média até 1864. Um episódio interessantíssimo sobre esta região.
Não haviam grandes atrações pelo local, mas valeu pelo passeio na bonita e inclinada estrada de serra.
Subimos a serra do Gerês novamente para então descê-la mais uma vez, desta vez ao sul, e fizemos parada em Parede de Rios.
Destino nº 2 - Parede de Rios
Nesta minúscula e simpática localidade, haviam muitos moinhos.
Uma igreja bem cuidada, onde pude ver o antigo sino de perto.
Em Paredes do Rio vimos um raro espigueiro em uso com a porta aberta!
Lá existe um forno comunitário
Bonita localidade. Dali partimos para Outeiro, à beira da barragem.
Destino nº 3 - Outeiro
Ao chegar em Outeiro, o estacionamento já é incrível.
Na curva anterior da estrada, vimos uma placa que indicava um Castro, nos interessou e partimos para lá.
Foi uma bela caminhada que nos levou a lugar algum. Depois da placa indicativa na beira da estrada, não há mais nenhuma sinalização... procuramos por um bom tempo mas não achou-se nada.
Aprendemos uma coisa:
Não siga a placa indicativa de "castro" na aldeia de Outeiro - equipe Viajando Juntos
Apesar do contratempo, nos demos por satisfeitos com o suor do exercício e com as paisagens. e então fomos conhecer a aldeia de Outeiro.
Encontramos esses dois pelo caminho
Dali vê-se a aldeia irmã, Parada do Outeiro, onde fizemos nossa parada nessa noite.
E então fomos para a Parada de Outeiro.
Destino nº 3 - Parada de Outeiro
Agora a visão inversa, de Parada de Outeiro para Outeiro. Que bagunça.
Estacionamos em um local tranquilo e com essa vista esplêndida.
E ali ficamos. Tivemos uma conversa muito enriquecedora com um morador local, durante horas... na qual nos contou coisas muito interessantes, como p. ex. naquele local antigamente, quando ele era criança, no tempo do Salazar, por falta de condições financeiras, apenas os adultos usavam calçados. Disse-nos, que mesmo no rigoroso inverno dali, caminhavam pelas trilhas, descalços sob e sobre a neve atrás de animais desgarrados.
Obrigado a todos, foi um dia lindo no Gerês, e depois de tudo, dormimos bem!
A viagem continua aqui.
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